Jornalismo, política e democracia: novos diálogos para educação profissional. Esse é o projeto que me levou ao PPGCOM UERJ, é o que me instigou a questionar o fazer profissional — meu também, no caso —, é o que apresentei nesse mês que acaba junto com meus 40 anos (quando saírem os anais, disponibilizo aqui).
Na primeira das três apresentações tive a honra de estar ao lado de duas doutorandas do programa, numa mesa de comunicação política formada só por mulheres #orgulho. Ouvi de uma delas: não tenha receio de se assumir pesquisadora, porque você já é. Então, meuzamores, como boa comunicadora com uma vida dedicada aos temas relacionados à imagem e reputação, se dizem e me reconhecem, é porque sou.
Vou confessar uma coisa: tinha um certo receio de apanhar, dado meu histórico corporativo capitalista selvagem. Mas a balbúrdia é generosa e democrática, a UERJ mais ainda, e se pudesse escolher colegas como os que recebi, não teria sido tão competente.
Novembro termina com mais um ano de vida e mais um título, o de, oficialmente, também pesquisadora.
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