Estou cada dia mais fã do jornalismo idependente e tenho falado muito sobre isso em aulas e workshops sobre assessoria de imprensa e relacionamento com a mídia. Da mesma forma que as redações estão se adaptando, a turma da comunicação precisa abrir os olhos e participar desse movimento, adaptar-se a ele, apoiar sim e descobrir um mundo de conteúdos super relevantes que não chega à mídia tradicional e que é um oceano de oportunidades para as marcas.
O @faroljornalismo tem como proposta que os apoiadores participarem da discussão sobre a pauta das edições na redação virtual, que rola no Slack, numa outra forma de sugerir matérias e trocar ideias sobre conteúdos relevantes para as pessoas. O artigo de Emily Gologoski, do the Membership Puzzle Project, publicado no The Guardian que eu topei nas andanças pela rede e compartilhei na minha página do Facebook na última quarta, 12, foi tema de conversas por lá e pintou na NFJ#201. O projeto estuda formas de financiamento sustentável para o jornalismo (parênteses para tese da Júlia Galvão de Almeida, defendida em março, na UFBA, sobre como funciona a produção de notícias financiadas por aqui divulgada no Nexo Acadêmico, espaço em mais um veículo do jornalismo independente, o Nexo). Voltando à newsletter do Farol, convido vocês a darem uma olhada, verem como as discussões levantadas pelo Moreno e pela Lívia são relevantes para o jornalismo e, por que não?, passem também a apoiar 😉
A @agenciapublica tem o Mapa do Jornalismo Independente. Parada obrigatória para quem quer ficar por dentro e se informar com qualidade. E você, de que forma o conteúdo produzido pelos veículos do jornalismo independente fazem parte do seu dia a dia?
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